Hormônios da Felicidade
A interação entre nossa vida emocional e nossa condição física é matéria irrefutável em todos os meios científicos. Quando um se enfraquece, o outro se ressente.
A leveza interior, a alegria e a descontração, funcionam como reguladores dos nossos neurotransmissores de forma altamente positiva, aumentando os níveis de dopamina, endorfina, oxitocina, serotonina, acetilcolina e outros, que são os chamados hormônios da felicidade.
Estas substâncias liberadas na nossa corrente sanguínea exercem também uma influência decisiva para o sistema imunológico e a preservação da saúde física, emocional, etc.
Quando há o equilíbrio destas substâncias, por estarem sendo estimuladas naturalmente por uma saúde emocional e uma socialização satisfatórias, a pessoa se sente alegre, poderosa, otimista, ocorrendo uma melhora geral do organismo.
Qualidade de vida em todas as idades
Quando há uma carência destas substâncias, e consequentemente um aumento exagerado dos níveis do cortisol, por excesso de estresse, podem aparecer inúmeros sintomas, como:
-Sistema imunológico enfraquecido,
-Pressão alta e doenças cardíacas
-Distúrbio do sono, cansado e desconfortável, apesar de dormir muito,
-Ansiedade, alterações de humor e depressão,
-Problemas de concentração e perda de memória (o cortisol pode matar até células cerebrais e inibir a formação de novas células)
-O cortisol inibe a liberação de hormônios sexuais e, portanto, restringe a libido,
Aumento do nível de açúcar no sangue (risco de diabetes!)
-Tendência ao excesso de peso (especialmente no estômago)
-Perda muscular. Apesar do treinamento de força, o músculo não reage porque os são construídos entre as fases de treinamento e com baixos níveis de cortisol. Se o nível de cortisol estiver sempre elevado, os músculos não poderão acumular-se.
Portanto, para se ter saúde física, é fundamental cuidarmos da nosso bem-estar emocional.
Conflitos, insatisfações, tédio e outros vilões, vão gerar, além de distúrbios e síndromes na nossa psique, desorganizações biológicas que serão expressas no nosso corpo.
Estes aspectos são comuns à maioria da população, mas alguns se acomodam e outros buscam ajuda profissional, iniciado uma nova fase, muito mais significativa e prazerosa.

O estresse aumenta a produção de cortisol e adrenalina pelas glândulas suprarrenais.
Os batimentos cardíacos e a respiração aceleram, a pressão sobe e os músculos se contraem.